quarta-feira, 27 de abril de 2011

Jaquetas Biologia.

Modelo 1
Modelo 2

Nylon impermeável, todos os desenhos bordados, sendo no estilo japona de campo mesmo e não modelos esportivos e os valores serão:
- que 50un: R$110
50 a 100un: R$100
+ que 100un: R$95

Vote seu modelo preferido na enquete aqui do blog.

Abs

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Prévia da Expedição

Olá Expedicionários!
Para irmos acalmando os ânimos vamos ver algumas fotos dos locais a serem visitados.


Camping

Entrada da mata de araucária (trilha do índio)

Xaxims centenários ( trilha do índio)



Interior da trilha do índio

Visitantes no acampamento.



Fotos: Fernando Poli





quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Expedição geo-ecológica prática para a Serra Geral.

O Departamento Acadêmico de Engenharia Ambiental juntamente com o Diretório Acadêmico de Biologia realiza nos dias 18 e 19 de Dezembro, uma expedição de estudos. Será um dia de aprendizado pela escarpa da Serra Geral nos municípios de São Francisco de Paula, Maquiné e Torres – RS.

18/12/2010 - 1º dia


3:00 - Saída da UNIVATES em frente ao Prédio 1

7:00 – Manejo da mata de Araucárias – Engenharia Florestal

7:30 - Caminhada pela Trilha do Índio, que liga o interior de São Francisco de Paula ao município de Maquiné. A trilha é utilizada pelos moradores em cavalgas pela região, exige um bom preparo físico, pois, sairemos de um nível de 1000 metros de altitude e chegando a aproximadamente 300 metros.

Posteriormente chegaremos ao camping onde encontraremos o ônibus e passaremos a noite.

Nível: Médio a Difícil. (Requer botas de campo e água)

12:00 – Chegada prevista ao camping

12:30 – Almoço Servido pelos DA's

13:30 -Caminhada até a Cascata do Garapiá (1 km), caracterização do município, manejo e uso do solo, eco-turismo, potencial de estudos científicos -

Nível - fácil

14:30– Subida pela escarpa da Serra Geral, curso do arroio Garapiá. Discussão de projetos e conhecimentos desenvolvidos pelos alunos.

Nível – Difícil Requer lanterna.

16:30 – Parada para lanche e descanso.

19:00 – Retorno previsto (da subida escarpa).

20:00 – Janta servida pelos DA's

21:00 – Saída a campo para observação de Anfíbios

19/12/2010 - 2º dia


8:00 – Levantar acampamentos e café da manhã.

9:30 – Saída pra Torres, com paradas para Geo-Turismo, dados e informações geológico ambientais.

12:30 – Parada para almoço ( 1 hora )

14:00 – Visita a Guaritas, informações sobre sua origem.

16:00 – Retorno a Lajeado

20:00 - Horário previsto para a chegada em Lajeado. (Somente uma previsão.)

Docentes:

Henrique C. Fensterseifer --> Geologia

Hamilton Grillo --> Ecologia

Eric Burgert --> Engenharia Florestal

Everaldo Rigelo Ferreira --> Geologia

Interessados devem entrar em contato com Integrantes dos DA's responsáveis pela organização da Expedição:

Gustavo Bartelli

bartellidh@gmail.com

(54) 91122606

Fernando Poli

forsaken_bra@hotmail.com

(51) 8152-3166

Luciano Cuozzo

luciano.cuozzo@hotmail.com

(51) 9882-4968

Paulo Porcher

paulo.porcher@gmail.com

(54) 9204-7291

Maitícia Mello

maiticiamello@yahoo.com.br

(51) 9611-9066

Samuel Renner

samuelrenner@hotmail.com

(51) 9155-9271

Reservas poderão ser feitas até o dia 10/12/2010 mediante pagamento.

Investimento: R$ 100,00

Informações Gerais

Data: 18/12/2010 - Sábado

Horário de saída: 3 horas da manhã.

Local: Em frente ao prédio 1 da UNIVATES.

Data: 19/12/2010 - Domingo

Previsão de chegada em Lajeado: 20h - somente uma previsão.

Alimentação, hidratação, materiais para acampamento: Cada um é responsável por seu material, nos dois dias, inclusive pelo modo ao qual irá transportar seus utensílios. Por isso é importante levar o mínimo de apetrechos necessários e lembrar ao arrumar a mochila que não passaremos por nenhum mercado, armazém ou algo do gênero para comprar itens de última hora.

Junto ao Camping há um bar, onde são comercializados pães caseiros, queijo entre outros produtos.

O que levar:

· Mochila;

· Lanches para 2 dias (cereais, biscoitos, frutas secas, sanduíches, alimentos liofilizados), um almoço e uma janta serão servidos pelos DA's, estão inclusos no valor;

· Filtro solar;

· Boné e/ou chapéu;

· Óculos escuros;

· Calçado (botas de aventura) e roupas confortáveis;

· Máquina fotográfica e/ou filmadora;

· Capa de chuva;

· Roupa e calçado extra;

· Barraca;

· Saco de dormir, (colchonete ou algo do gênero);

· Lanterna de mão ou de cabeça;

· Roupa de frio para a noite;

· Utensílios para o jantar, (prato, talheres,...);

· Cantil;

· Toalha de banho.

Não há chuveiros disponíveis no local, somente rios de água limpa.

Observações:

Os Diretórios Acadêmicos reservam-se ao direito de alterar a programação por motivos climáticos que envolvam a segurança dos participantes na expedição, sem aviso prévio.

Em caso de desistência até a data limite da inscrição será devolvido 50% do valor, em virtude de despesas administrativas, caso o caminhante indique outra pessoa para substituição será restituído 90% do valor. Essa substituição deverá ser feita em até 72h úteis antes do embarque, para que seja trocado o nome na listagem de passageiros.

Esperamos por vocês!

As vagas para essa aventura são limitadas, há 45 vagas destinadas aos estudantes dos cursos de engenharia ambiental e das ciências biológicas.


Realização:

Diretório Acadêmico de Engenharia Ambiental

Diretório Acadêmico da Biologia

Apoio:


*Desconto para integrantes da expedição de 20% à vista - 15% à prazo ou no cartão (até 18 de dezembro.)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A biodiversidade pouco conhecida do Pampa




Restrito ao estado do Rio Grande do Sul, o bioma Pampa não era reconhecido oficialmente como bioma até 2004, quando entrou para o Mapa de Biomas Brasileiros, uma parceria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Ministério do Meio Ambiente. Pastagens, campos, pecuária e agricultura são imagens comumente identificadas com o bioma Pampa. Poucos sabem, no entanto, que a área de 700 mil km2, dividida em quatro países – Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai -, guarda uma grande e rica biodiversidade, com flora e fauna próprias. Estimativas indicam valores em torno de 3000 espécies vegetais, mais de 100 mamíferos e quase 500 espécies de aves.

Com uma área original no território brasileiro de 176,5 mil km2 , a vegetação nativa do Pampa vem sofrendo uma supressão sistemática e histórica pela expansão agrícola, que se iniciou nos anos 1970, estende-se até os dias de hoje e se agrava atualmente com os reflorestamentos de espécies exóticas plantadas para a fabricação de papel. Segundo dados do IBGE, de 1970 a 1996, as áreas de campos diminuíram de 14 para 10,5 milhões de hectares, uma conversão de 25%. De acordo com os dados do inédito Projeto de Monitoramento do Desmatamento dos Biomas Brasileiros por Satélite, já foi suprimida 54% da área original do Pampa. Entre os anos de 2002 e 2008, foram perdidos 364 km2 1,23% da área original do bioma.

Representando 2,07% do território nacional e cerca de 63% da área do estado gaúcho, o Pampa tem quatro paisagens predominantes, sendo o planalto da campanha o mais reconhecido: relevo suave ondulado coberto por gramíneas e usado como pastagem natural, pastagem manejada e para atividades agrícolas, principalmente o cultivo de arroz, que precisou drenar grandes áreas alagadas.

Outra atividade econômica característica do Pampa é a pecuária que, segundo o último Censo Agropecuário Brasileiro (IBGE, 2006), cobre 44% da cobertura vegetal do Rio Grande do Sul, o que equivale a 70% do total da área destinada à pecuária na região sul. São dois tipos de pastoreio: o intensivo e o extensivo. O intensivo contribui para a degradação dos campos, acelerando o processo de arenização em boa parte do estado. Já a criação de gado extensiva, atividade que acontece desde o século 17, é a própria imagem da cultura gaúcha e contribui para a manutenção e preservação da vegetação, ajudando a manter a integridade dos ecossistemas campestres, com uma linha tênue que separa o uso sustentável da degradação.

Conservação da biodiversidade – A conservação da biodiversidade contribui para a manutenção de áreas de nascentes nas regiões de campo, dos mananciais hídricos e das áreas de recarga do aquífero Guarani. A descoberta recente de novas espécies de peixes e crustáceos em corpos d’água inseridos na região dos campos do Rio Grande do Sul vem corroborar a importância da manutenção de tais áreas, uma vez que ainda há organismos desconhecidos.

Segundo dados da atualização das Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade, apenas 3,6% das áreas prioritárias estão sob algum tipo de proteção – unidades de conservação ou terras indígenas. Recentemente, MMA e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio concluíram estudos e audiências públicas para criação de três novas unidades de conservação de proteção integral nos Campos Sulinos: Parque Nacional do Campo dos Padres (SC), com cerca de 56.000 hectares, Refúgio de Vida Silvestre do Rio Tibagi (PR), com 23.100 hectares; e Refúgio de Vida Silvestre do Rio Pelotas (RS/SC), com 262.000 hectares. Outras iniciativas importantes para o uso sustentável do bioma Pampa são o turismo rural, o turismo de aventura e o turismo ecológico, assim como a atividade agropecuária, indissociável da cultura local.

(Fonte: Ana Flora Caminha/ MMA)

Retirado do site: www.ambientebrasil.com.br

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Avaaz.org


"
E nós conseguimos acabar com a proposta que legalizaria a caça comercial de baleias!"

Uma manchete do site: http://www.avaaz.org

Este é um site onde as pessoas se mobilizam muitas vezes para lutar por causas ambientais a nacional e nível mundial.

A estrategia de usar a internet para organizar petições em prol da natureza tem adiantado muitas vezes.

Use um pouco do seu tempo para ajudar em questões que podem ser do seu interesse, pesquisando no site "Avaaz.org"




sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A biodiversidade na Zona Costeira e Marinha do Brasil

A Zona Costeira e Marinha brasileira é uma das principais áreas de tráfego de riquezas do País. Apresenta intensa atividade de comércio e transportes, além de sofrer alto impacto ambiental causado pela exploração de petróleo. A região abrange 17 estados, e sua faixa continental abriga 13 das 27 capitais brasileiras, incluindo algumas das principais regiões metropolitanas, onde vivem milhões de pessoas.

A concentração populacional indica alto grau de intervenção humana (ou antrópica) nos recursos naturais do bioma. Segundo dados da Comissão Interministerial para Recursos do Mar (CIRM), aproximadamente um quarto da população brasileira vive na zona costeira, somando 50 milhões de habitantes.

A parcela marinha da zona abrange uma área de aproximadamente 3,5 milhões de km2, integrada pelo mar territorial brasileiro, ilhas náuticas e oceânicas, pela plataforma continental e pela Zona Econômica Exclusiva, cujo aumento de 712 mil km2 em seus limites – além das 200 milhas náuticas originais – está sendo pleiteado pelo País junto à ONU.

Embora o Brasil tenha sido a nação do mundo que mais criou áreas de conservação nos últimos 10 anos, sua região marinha é a menos protegida. Apenas 1,57% dos 3,5 milhões de km2 de mar sob jurisdição brasileira está sob proteção em unidades de conservação.

Variedade - A biodiversidade marinha presente na zona costeira do País é relativamente pouco conhecida. Muitas regiões, ecossistemas e ambientes ainda precisam ser inventariados adequadamente. Ainda assim, o número de espécies de peixes catalogadas no bioma varia entre 705 e 1.209, considerando-se aquelas de áreas de estuário.

Os mamíferos marinhos somam 57 espécies, e os cetáceos (baleias e golfinhos) chegam a 53. Deste grupo, quatro animais estão em estado de risco: a baleia-franca, a jubarte, a franciscana ou toninha e o boto-cinza. Das quatro espécies da ordem Sirenia existentes no mundo, duas ocorrem no Brasil, uma delas o peixe-boi-marinho, mamífero aquático mais ameaçado de extinção.

Mais de 100 espécies de aves estão associadas ao bioma costeiro e marinho. Algumas são residentes e outras, migrantes. Além do guará, espécies ameaçadas de extinção vivem e se reproduzem na Região Norte. As ilhas costeiras das regiões Sul e Sudeste são sítios onde ocorre a presença do trinta-réis, da pardela-de-asa larga, do tesourão, do atobá e do gaivotão.

Das sete espécies de tartarugas marinhas conhecidas no mundo, cinco vivem em águas brasileiras: a cabeçuda ou amarela; a verde; a gigante ou de couro; a tartaruga-de-pente e a tartaruga-pequena. O Brasil possui, ainda, os únicos recifes de coral do Atlântico Sul. Das mais de 350 espécies de corais recifais do planeta, pelo menos 20 foram registradas no País, sendo que oito são encontradas apenas em nosso território. Nos manguezais brasileiros também podem ser encontradas, no mínimo, 776 espécies de peixes, aves, moluscos, plantas e artrópodos.

As principais ameaças à biodiversidade marinha nacional são a aquicultura, a pesca insustentável, a expansão de áreas urbanas e o turismo, além da poluição, redução dos recursos hídricos, corte de madeira de manguezais e mudanças climáticas.

A movimentação de navios de todo o mundo também contribui para o declínio da diversidade biológica marinha, pois favorece a entrada de espécies exóticas invasoras – a segunda maior causa da perda de biodiversidade em todo o mundo – por meio da água de lastro das embarcações, que, uma vez ancoradas, despejam na área brasileira as águas armazenadas recolhidas em outros países, repletas de espécies estrangeiras que disputam habitats e nutrientes com as espécies silvestres locais.

Alerta – De acordo com o documento Panorama Global da Biodiversidade, lançado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), ecossistemas costeiros e marinhos continuam sofrendo a redução de sua extensão, ameaçando uma de suas funções básicas imprescindíveis, a absorção de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, fundamental na mitigação das mudanças climáticas globais.

Além de acolher uma ampla variedade de seres vivos, esses ecossistemas proporcionam serviços essenciais à sobrevivência humana, como alimentos, manutenção do clima, purificação da água, controle das inundações e proteção costeira, bem como o turismo e lazer. O relatório ” A Economia de Ecossistemas e da Biodiversidade” ( TEEB, em inglês) estima que tais subsídios podem gerar um valor de cerca de US$ 14 bilhões de dólares anualmente. O cálculo envolve o valor potencial de produtos comercializados, como o pescado, além do valor adicional de serviços ainda não-comercializados, incluindo o sequestro de carbono e a proteção contra enchentes.

Metas e ações brasileiras – O MMA prevê lançar ainda este ano o Panorama da Conservação dos Ecossistemas Costeiros e Marinhos do Brasil, um retrato da biodiversidade marinha, suas ameaças, ações e projetos de conservação, que abordará os principais desafios para sua manutenção. A publicação lançará um alerta sobre a necessidade e a urgência de conservação da zona costeira e marinha do País.

A meta nacional estabelecida para conter a perda de biodiversidade no Brasil, até 2010, era de conservar, no mínimo, 10% da área de ecossistemas marinhos, que seriam protegidos por meio de unidades de conservação (UCs). De acordo com o Panorama Marinho, apenas 1,5% da zona costeira e marinha está protegida, e o bioma representa uma grande lacuna em termos de áreas protegidas no Brasil, consideradas um dos principais instrumentos de conservação. No bioma, existem 38 UCs de proteção integral e 64 de uso sustentável.

Outra importante iniciativa está relacionada à identificação de espécies ameçadas e à elaboração de planos de ação para recuperá-las. Para isso, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) está coordenando a avaliação do estado de ameaça de espécies marinhas. O objetivo é identificar a atual situação de grupos em risco ou ameaça de extinção, de forma a gerar informações técnico-científicas para a revisão da lista nacional de espécies ameaçadas. A partir destes dados serão feitos planos de ação e adotadas medidas que busquem reverter o estado de ameaça, visando a recuperação de populações marinhas.

Estoques pesqueiros - O maior esforço nacional no levantamento da biodiversidade marinha e da situação dos estoques pesqueiros foi promovido pelo Programa Revizee, que confirmou a baixa concentração de nutrientes em águas nacionais e sua consequente produtividade reduzida, que compromete os estoques pesqueiros.

De acordo com o coordenador de gestão de Recursos Pesqueiros do MMA, Roberto Gallucci, é importante conter impactos sobre manguezais e recifes de coral, como o desmatamento, a degradação desses ecossistemas e a sobrepesca, uma vez que são locais de reprodução, crescimento e alimentação de boa parte dos peixes marinhos. Em todo o mundo já desapareceram 27% dos recifes. Nos países em desenvolvimento, um quarto do pescado anual é capturado nos recifes de coral, o que torna esses ecossistemas responsáveis pelo sustento de cerca de 1 bilhão de pessoas somente na Ásia.

“É fundamental promover a gestão eficiente, a recuperação e uso sustentável dos recursos pesqueiros”, afirma Gallucci. “Preocupa muito o quadro dos impactos ambientais no bioma costeiro e marinho. Por isso, será necessário adotar mecanismos de recuperação e conservação dos estoques pesqueiros, entre os quais, o estabelecimento de áreas de exclusão de pesca”, diz.

O MMA atua em programas para conservação de ecossistemas-chave- como manguezais e recifes de coral -, além de contribuir com os planos de gestão para espécies que têm sido muito pescadas (sobreexplotadas) e com o processo de ordenamento pesqueiro.

A gerente de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros do MMA, Ana Paula Prates, afirma que o desejável seria instituir uma Política Nacional de Conservação dos Oceanos, com meios garantidos para sua execução e participação de diferentes parceiros e setores governamentais em busca da manutenção dos estoques pesqueiros e da biodiversidade marinha.

Ana Paula avalia, ainda, ser necessário valorizar e implementar as unidades de conservação existentes, criar novas áreas protegidas, monitorar contínua e ininterruptamente os ecossistemas mais frágeis, além do incentivar e apoiar a pesquisa e divulgação da importância dos ecossistemas costeiros e marinhos para toda a população brasileira.

Extensão – A Zona Costeira e Marinha do Brasil se estende da foz do rio Oiapoque (AP) à foz do rio Chuí (RS), e abrange os limites dos municípios da faixa costeira a oeste até as 200 milhas náuticas, incluindo as áreas em torno do Atol das Rocas (RN), dos arquipélagos de Fernando de Noronha (PE) e de São Pedro e São Paulo (PE), e as ilhas de Trindade e Martin Vaz, situadas além do limite marinho. Sua faixa terrestre se estende por aproximadamente 10.800 mil quilômetros ao longo da costa – computados os recortes de litoral e reentrâncias naturais- e possui uma área de aproximadamente 514 mil km2.

Mudanças Climáticas - Os ecossistemas costeiros e marinhos, como recifes de coral e manguezais, são considerados especialmente vulneráveis às mudanças climáticas por sua fragilidade e limitada capacidade de adaptação, com danos que podem se tornar irreversíveis. Os recifes de corais, por exemplo, podem ser o primeiro ecossistema funcionalmente extinto pelas mudanças do clima, caso ocorra um aumento médio de 2 a 3 ºC de temperatura.

Cientistas consideram que os manguezais e marismas sejam negativamente afetados pela elevação do nível do mar, especialmente nos casos em que existem barreiras físicas no lado terrestre, como diques e cidades. Os impactos negativos sobre as zonas úmidas costeiras atingirão diretamente populações humanas. Muitas das comunidades mais pobres do planeta moram em áreas costeiras e dependem dos manguezais e da pesca nos recifes de coral para sua segurança alimentar. (Fonte: Carine Corrêa/ MMA)

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Visita ao Gramado ZOO é 06/11.



O Matheus, presidente do Diretório Acadêmico Biovale,
comunica que a nova data para a visita ao Gramado ZOO é 06/11.

Por isso, quem tinha escrito o nome naquela lista
da Semana da Biologia, deve confirmar a presença
pro dia da nova saída, bem como novos interessados
devem confirmar para o email do Matheus (mrocha0602@gmail.com).

Abraços